03/03/2011 FENAFISCO
A FENAFISCO realizou na manhã de hoje, 2 de março, uma reunião com seis entidades do Fisco para acertar pontos importantes para a organização do lançamento da Frente Parlamentar Mista em defesa do Fisco e por uma Reforma Tributária justa. Primeiramente o presidente da FENAFISCO, Manoel Isidro, relatou ao grupo que essa idéia foi trazida pelo Senador Randolph Rodrigues (AP), e que ele também estará a frente do evento, a ser realizado no dia três de maio no Senado Federal.
A reunião prosseguiu com temas de enfoque operacional. Um dos pontos debatidos no encontro foi a escolha do nome do evento. Os representante das entidades concordaram em trazer sugestões na próxima reunião, que deverá ocorre na semana do dia 21 deste mês, para então, decidir em conjunto com o Senador Randolph, que foi quem sugeriu “Frente Parlamentar Mista em defesa do Fisco e por uma Reforma Tributária justa”.
Também ficou acordado que cada entidade deverá levar cerca de 30 de seus filiados e fará contato com os parlamentares mais próximos. Além disso, serão confeccionados convites, folderes e banners contendo a logos das seis entidades.
Participaram da reunião:
Manoel Isidro dos Santos Neto - presidente da FENAFISCO
Jorge Cesar Costa - presidente da ANFIP
Rosângela Silva Rassy - presidente do SINAIT
Roberto Kupski - presidente da FEBRAFITE
Sergio Aurelio Velozo Diniz - 2º vice presidente do SINDIFISCO NACIONAL
Célio Fernando de Souza Silva - presidente da FENAFIM
Fórum Fisco
Após as deliberações sobre o evento, o presidente da FENAFISCO levantou a questão Reforma Tributária. Cada entidade tem trabalhado um projeto individualmente e para o fortalecimento da causa seria mais correto a unificação das propostas. “Vocês acham que seria possível nos reunirmos para construirmos uma única proposta? Ou se não for possível a unificação, pelo menos definirmos diretrizes consensuais em certos pontos?”, questionou Isidro.
O representante do SINDIFISCO NACIONAL, disse que cada um deveria levar esta assunto a diretoria de sua entidade, e se aceito, formar um grupo de trabalho com representantes das seis entidades para formulação de um projeto único. “Lógico que apareceriam divergências. Mas podemos ajustar. Devemos construir a união, porque como vamos apoiar uma Frente Parlamentar em defesa de uma Reforma Tributária justa, se nem nós mesmos temos consenso”, defendeu Sergio Aurelio.
Para o presidente da ANFIP, seria interessante a realização de seminários envolvendo as seis entidades para debater o assunto.