Esse é o cenário mais pessimista avaliado pela instituição. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
Os pesquisadores também disseram que a crise do coronavírus provocará a contração recorde de até 15% na renda dos trabalhadores. O levantamento afirma que o prejuízo atingirá o máximo previsto caso o governo não amplie os programas de transferência de renda e de ajuda a empresas para evitar demissões em massa.
As medidas já aprovadas somam R$ 170 bilhões. Mesmo assim, a massa salarial deve cair 5,2%, recorde da série histórica iniciada em 2003. Sem os incentivos, o prejuízo poderia chegar a 10%.
O PIB (Produto Interno Bruto) de 2020 apresentaria uma queda de 7%.
No panorama mais otimista, os pesquisadores indicam uma retração de 3,4% na economia. Já o desemprego iria a 17,8% –acréscimo de 6 milhões de pessoas.