Após servidores estaduais bloquearem por mais de sete horas todas as entradas da Assembleia Legislativa, e uma reunião entre sindicalistas e lideranças partidárias terminar sem acordo, deputados cancelaram a sessão da tarde desta terça-feira.
O presidente do Sindifisco-RS, Celso Malhani, o presidente da Afisvec, Altemir Feltrin, e o diretor de Comunicação, Christian de Azevedo, participaram nesta quinta-feira (10) na Assembleia Legislativa do RS da audiência pública da Comissão de Finanças, Planejamento, Fiscalização e Controle, que debateu o contrabando e o comércio ilegal de mercadorias no RS e os impactos para as finanças do Estado.
O diretor de Comunicação da Afisvec e do Sindifisco-RS, auditor-fiscal Christian de Azevedo, participou nesta quarta-feira (9) do lançamento da Frente Parlamentar de Combate à Sonegação, na Assembleia Legislativa (AL).
Apontada sempre como grande vilã da difícil situação econômica do Estado, a dívida gaúcha com a União já estaria paga caso não houvesse, em seu contrato, a incidência de juros.
O momento econômico brasileiro é mais do que oportuno para a votação da PEC 186/2007, que acena com a ampliação dos recursos públicos brasileiros em R$ 321 bilhões, sem aumento de impostos.
Uma imprecisão no projeto do governo do Estado que cria um regime de previdência complementar para os servidores estaduais está fazendo crescer ainda mais a polêmica sobre o tamanho da crise das finanças no Estado.
Evento em defesa da PEC 186/2007.
O vice-presidente da Assembleia Legislativa, deputado Ronaldo Santini (PTB), promoveu o encaminhamento, nesta terça-feira (8), na reunião de Líderes, de moção de apoio à PEC 116/2011, do senador Lindbergh Farias (PT/RJ), que autoriza aos Estados a competência para instituir o IPVA também sobre aeronaves e embarcações, além dos automóveis.
O presidente do Sindifisco-RS, Celso Malhani, e o diretor de Comunicação da Afisvec e Sindifisco-RS, Christian de Azevedo, participaram na última sexta-feira (4) do programa Conversas Cruzadas na TV COM.
O ajuste fiscal do governo produziu um resultado oposto ao pretendido, como se vê no Orçamento proposto para 2016, com um rombo de 30 bilhões de reais e estimativas de que a dívida pública só cairá no último ano da gestão Dilma Rousseff.