Eventos realizados


Tardes de Cinema no Sindifisco-RS


 


Data: 20/07/2011 – Quarta Feira próxima

Horário: 14 horas e 30 minutos

Local: Auditório da Sede Administrativa do Sindifisco-RS

Rua dos Andradas, 1091 conj 91
 

O primeiro filme em exibição:

E Deus Criou a Mulher (no original, Et Dieu... créa la femme)

É um filme francês de 1956, dirigido por Roger Vadim, com Brigitte Bardot, Curd Jürgens e Jean-Louis Trintignant, reconhecido como o filme que lançou Bardot ao estrelato e a tornou o sex-simbol do cinema europeu por três décadas.

Quando o filme foi exibido, causou escândalo na França e na Europa e transformou BB numa sensação da noite para o dia nos Estados Unidos, onde foi condenado pela Liga da Decência Católica. A cena em que ela dança descalça em cima de uma mesa é considerada uma das mais eróticas da história do cinema.

Sinopse

O filme narra as experiências de Juliette (Bardot), uma órfã de dezoito anos com desejos sexuais à flor da pele. Ela tem a mania de sempre andar descalça, o que acende os desejos e chama a atenção dos homens ao seu redor.

Seu primeiro pretendente é o velho e rico Eric Carradine (Jürgens) que pretende construir um novo cassino na cidade, mas seus planos tem sido impedidos por causa da família Tardieu, que é a proprietária de um pequeno estaleiro na área que ele precisa comprar para erguer o empreendimento mas se recusa a vender o negócio.

Antoine (Christian Marquand) é o filho mais velho da família, que volta para casa para discutir a situação com os familiares e encontra Juliette pronta para se envolver com ele. Porém, as intenções de Antoine são de um envolvimento rápido e sem compromisso e ele a rejeita, deixando a cidade sem levá-la. Os guardiões de Juliette, irritados com suas extravagâncias sexuais, a ameaçam de enviá-la novamente ao orfanato.

Para mantê-la na cidade, Carradine apela a Antoine para que ele se case com ela, o que este desdenha, mas seu irmão mais novo, Michel (Trintignant), apaixonado secretamente por Juliette, aceita o desafio e a pede em casamento. Apesar de estar apaixonada por seu irmão mais velho, ela aceita. Quando Antoine enfim retorna para casa, os problema começam para os recém-casados, e todo os homens em sua vida começam a compreender o que ela representa para eles.

 


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